terça-feira, 29 de março de 2011

Lei Rouanet é completamente dispensável

A cultura é uma manisfestação popular. Deve nascer e crescer (e morrer, por que não?) sob os auspícios do povo e portanto longe do Estado. 
Cultura e Estado não devem se misturar nunca. O Estado sempre está controlado por um partido e no Brasil o Estado normalmente é confundido com Partido no Poder. E isto cria distorções em aplicações de recursos públicos em amigos (cultos) do "Rei" (Estado) e portando do partido no plantão.
A Cultura que siga o seu caminho sozinha. Acabemos inclusive o tal MinC - Ministério da Cultura, uma sinecura para apaniguados. O Brasil precisa investimentos em educação.
Pelo fim do Minc e da Lei Rouanet! Imediatamente.

Betânia na mamata!

Ô Betânia! Uma grande cantora como tu, com um público imenso, tem dinheiro suficiente para um projeto poético.
Não precisa de dinheiro público que deve ir para os pobres brasileiros: saúde, educação, segurança, etc., etc.!

AGORA A MERDA CONTINUA COM O EXALTASAMBA

Tem jeito não vou pedir transferência. O altofalantes toca EXALTASAMBA. Será que o brasileiro se imbecilizou de vez? Como ouvir umas coisas destas?

Xande - uma porcaria

O dia inteiro o altofante azucrina meu juízo tocando Xande  do HARMONIA DO SAMBA e as merdas de um pagode que o povo consosme avidamente. ô povo sem senso crítico.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dodô e Osmar são apenas nomes de Circuitos do Carnaval

As autoridades denominaram dois circuitos do carnaval baiano de Dodô e Osmar.
Mas as músicas e bandas, com as exceções de sempre, que desfilam por ali é uma afronta aos criadores do Trio Elétrico.
A música mas tocada foi Foge Foge Mulher Maravilha.
A Bahia de Caymmi não merece isto.

Saudades dos grandes frevos, na Bahia

Nos anos 1970-1980, músicos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Novos Baianos, Armandinho Macedo compunham e executavam grandes frevos, como Pombo Correio, que eram verdadeiras obras primas e que vivem no imaginário de todos nós, até hoje.

CARNAVAL DA BAHIA - PORCARIA NA AVENIDA

Nos trios elétricos baianos músicas pagodes da pior qualidade eram tocadas, como Mulher Maravilha.
Bandas como Parangolé e Psirico dominam o espectro musical da axé musica na Bahia. É uma pena.

MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS É TEMA DA VAI VAI EM SÃO PAULO

A Escola de Samba Vai Vai ganhou o desfile do carnaval paulista com o enredo sobre o músico erudito e regente João Carlos Martins.
Um dos maiores pianistas do mundo, era especialista em Bach, deixou de executar o instrumento por deficiência nos movimentos das mãos.
Foi uma homenagem que comoveu o músico e os brasileiros que amam a música.
É um estímulo aos bons músicos do país.

MANGUEIRA HOMENAGEIA NÉLSON CAVAQUINHO

A Estação Primeira de Mangueira, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro foi feliz ao escolher o tema enredo do desfile deste ano: Nélson Cavaquinho, um dos maiores compositores de samba brasileiro.
Falecido em 17 de fevereiro de 1986, Nélson compôs pérolas para a música brasileira como Folhas Secas, A Flor e o Espinho, O Juízo Final e tantas outras.
Neste link se encontrará letras do imortal compositor e cantor.
A Mangueira apesar de fazer um grande desfile não foi a campeã. Mas valeu.

ROBERTO CARLOS NA SAPUCAÍ

Roberto Carlos foi homenageado pela Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis e a escola foi campeã do desfile carnaval deste ano de 2011.
Roberto Carlos é um dos melhores cantores do Brasil de todas as épocas. Uma homenagem como esta é um reconhecimento de suas qualidades e estimula o público a rever sua obra e seus valores.
Normalmente os brasileiros não constumam a reconhecer grandes ídolos, a não ser quando sustentados pela imprensa. Como é o caso de Roberto Carlos.
Mas Roberto Carlos é uma exceção: é unanimidade de crítica e público. Mas mesmo assim parcelas jovens da população já não dão valor devido ao artista e desviam-se para músicas e músicos de valor duvidoso.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Minha mulher não deixa não

"Minha Mulher Não Deixa Não", composta por Reginho e DJ Sandro, cantada por Aviões do Forró acha que é uma música. E um bando de imbecis, ouvintes e programadores também acham. E por isso programam e ouvem esta porcaria que se diz um forró.

Por que tanto cantor, cantora e música ruins?

Que crime cometeram os brasileiros para para ouvir diariamente nas rádios, televisões, altofalantes e carros de sons tanta porcaria?
Havia na extinta TV Tupi, um programa de Flávio Cavalcante intitulado "Um Instante Maestro" em que um juri, do qual participava entre outros Nelson Mota, Cidinha Campos e Osvaldo Sargentelli, analisava as músicas da época. Se fossem reprovadas, os discos (de vinil) eram quebrados em frente das câmaras, com um discurso indignado do apresentador.
Houvesse hoje um "Um instante maestro" e um Flávio Cavalcante teríamos muitos cd's destruídos.